A 2ª edição do Festival Portalegre Core conta com muitas novidades. Vai decorrer nos dias 3 e 4 de Julho no Campo Escutista TrilhosMoiros (antigo Parque de Campismo de Portalegre) e para além das bandas em palco constam em agenda espectáculos de magia, stand-up comedy e animação musical pelo recinto.
O antigo parque de campismo de Portalegre é actualmente o Campo Escutista TrilhosMoiros, um espaço onde a Natureza é preservada.
O Festival, que na primeira edição contou com nomeações para “Melhor Micro Festival” e “Melhor Festival Urbano” no Portugal Festival Awards, é organizado pela Associação Portalegre Core, com o apoio da autarquia local e do Agrupamento 142 Portalegre do Corpo Nacional Escutas.
O Festival Portalegre Core irá contribuir para a Loja Social da Câmara Municipal de Portalegre. Aos festivaleiros que pretendam acampar durante os dias do festival, poderão faze-lo gratuitamente, mediante donativo de roupa ou comida
Uma vez que o local do Festival é um pouco distante do centro da cidade, a organização proporciona autocarros gratuitos de meia em meia hora a partir 21:00 até às 03:00 a partir da Praça da República até ao recinto.
As bandas
ARTIGO 21 (Punk Rock), surgiram no verão de 2012, em Lisboa com a ideia de avançar com um projecto punk-rock cantado em Português. Influenciados pelo mítico punk-rock Norte-Americano dos anos 90 e pelo punk-rock cantado em Português, a banda chega ao final de 2014 com o novo single “contradição”.
JEZEBEL (Thrash Metal), são uma das bandas mais antigas de Portalegre ainda em actividade, composta por 3 elementos: Ricardo Rodrigues (Fert) na bateria, João Cândido no baixo e António Caixeiro (Tozinho) na guitarra e voz.
LITTLE ORANGE (Experimental /Blues /Rock) em palco mostra que Blues e Rock’n’Roll é o sangue que lhe corre desenfreadamente nas veias.
MARQUÊS EM PORTUGUÊS (Alternativo), a residir actualmente em Portalegre, apresenta-se e vai marcar a sua vinda nesta 2ª Edição com este seu novo projecto, MARQUÊS EM PORTUGUÊS.
MIND TRAVELLER (Metal) nasceram no frio de dezembro de 2010 e apresentam-se pela primeira vez em Portugal no Festival Portalegre Core com o seu metal que “irá surpreender o futuro”.
SKILL TO KILL (Death Metal e o Death Core) surge como banda em finais de 2011. Vindos de Espanha e com vontade de vingar em terras vizinhas, SKILL TO KILL demonstrará o seu valor em cima de palco com a sua excentricidade.
SLY (Rap), 20 anos, natural de Portalegre iniciou a suas lides musicais há cinco anos atrás com Milly e o que nasceu de uma simples brincadeira, prossegue até aos dias de hoje.
DJ RYKE (Drum & Bass) é natural de Portalegre. Desde 2008 tem vindo a actuar como Dj em alguns bares e festas pela região, com set’s contagiantes.
BDA FAMILY (Hip-Hop) são GSize, Reiz, Tchilas e Suspeito, quatro jovens entre os 20 e os 25 anos, residentes no Bairro dos Assentos, em Portalegre. São pioneiros do Hip-Hop na cidade e juntaram-se para trabalhar em conjunto.
BORDERLANDS (Metalcore Progressivo) são provenientes de Lisboa, formados em Agosto de 2012. Contam com um EP e dois singles, e irão lançar ainda este ano um novo álbum. Será também o primeiro trabalho sem o antigo vocalista Nuno Rodrigues, que saiu em Março.
BIRDS ARE INDIE (Happy/Sad Pop) são um rapaz e uma rapariga, de Coimbra, que se apaixonaram há mais de 17 anos e aos quais se juntou depois um amigo de longa data. Começaram a fazer músicas no início de 2010 e unem o amor a uma pop íntima e sincera, baseada em canções que umas vezes nascem alegres e outras vezes tristes, consoante ditam os dias.
SKINA CARROÇA (Punk Rock) já dispensa apresentações. O contagiante Punk Rock da renovada banda portalegrense vai lançar no Portalegre Core remisturas e novas músicas, com letras fortes, ativistas e sarcásticas, com espírito crítico e uma clara sátira à sociedade portuguesa.
Cabeças de Cartaz
THE TEMPLE (Heavy Metal/Hardcore Punk) formaram-se em 1993, em Lisboa, e em 1996 entram em estúdio e gravam “The Angel, The Demon and The Machine”, um disco que vendeu cerca de 3000 cópias. Rob Flinn, vocalista de Machine Head, chegou a prestar-lhes homenagem com um brinde de vinho tinto durante um concerto esgotado no Hard Club do Porto, depois de também terem tocado juntos em Lisboa no dia anterior. Depois de inúmeros concertos nos maiores festivais nacionais, sobem este ano ao palco do Festival Portalegre Core.
WE ARE KILLING OURSELVES (WAKO) (Metal) surgiu sob o desígnio de Outrage em Janeiro de 2001, e com quatro anos de existência e mais de 200 actuações ao vivo, partilharam palcos com Soulfly, Sepultura, (Hed)pe, Moonspell, Municipal Waste, Bizarra Locomotiva, Breed 77, Benediction, Obituary, Textures, Pestilence, Aborted, Havok, Ramp, Paradise Lost, Entombed, Slayer, Megadeth, Uneven Structure, The Algorithm entre outros. Os We Are Killing Ourselves ostentam uma máquina sonora poderosa com uma intensidade estridente e energéticamente raivosa.