O PCP quer que o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo seja ouvido no parlamento sobre os motivos para o atraso na construção do futuro Hospital Central em Évora.
Em comunicado, a Direção da Organização Regional de Évora do PCP (DOREV) questiona os atrasos no arranque da obra e acusa o Governo de “falta de vontade política” para construir o hospital.
“O processo do Hospital Central Público do Alentejo continua envolto num manto de contradições, motivo que leva o PCP a chamar o presidente da ARS do Alentejo à Assembleia da República, para exigir explicações no atraso da obra”, justifica a nota.
Os comunistas recordam que, no ato da adjudicação da obra, em 10 de novembro de 2020, o presidente da ARS do Alentejo, José Robalo, estimou que os trabalhos tivessem início em maio deste ano.
“Nada está feito e assiste-se a um chorrilho de promessas, as quais não passam disso mesmo”, acusam.
Segundo perspetivou José Robalo em novembro, o novo Hospital Central do Alentejo deverá ficar pronto até ao final de 2023, num investimento de mais de 200 milhões de euros.
O concurso público da empreitada foi ganho, em abril, pelo grupo espanhol Acciona.
Segundo o projeto, o hospital terá uma lotação de mais de 350 camas em quartos individuais, a qual poderá ser aumentada, em caso de necessidade, até 487 camas.
Um total de 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para atividade de ambulatório e dois para atividade de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro são outras valências do futuro Hospital Central em Évora.
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