A passada segunda-feira, 4 de março, ficou marcada pela visita de representantes da
Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), da Unidade Local de Saúde do
Alto Alentejo (ULSAA), bem como de autarcas do Alto Alentejo à obra do novo Hospital
Central do Alentejo, em Évora.
Acompanhados pela equipa que lidera o processo puderam testemunhar, no terreno, o
decurso desta complexa empreitada. O Hospital Central do Alentejo, em articulação com os hospitais de Portalegre, Évora, Beja e Litoral Alentejano vai servir 440 mil habitantes de todo o Alentejo.
Maria Filomena Mendes, Presidente do Conselho Diretivo da ARS Alentejo, foi a anfitriã
e sublinhou a importância da “proximidade e do trabalho em rede” para a otimização dos
cuidados de saúde e a melhoria da eficácia na resposta que esta infraestrutura “moderna”
– que conta com um investimento que ronda os 210 milhões de euros – vai proporcionar
à população da região em complementaridade com as unidades locais de saúde de
proximidade.
Para garantir a melhoria dos cuidados de saúde, a inovação e investigação em saúde, a
formação e especialização de profissionais e, combater o problema da escassez de
recursos humanos em todo o Alentejo, está a ser preparada a reestruturação da Escola
Superior de Saúde, um trabalho de parceria entre as instituições de saúde e de ensino
superior com presença nesta região.
Este projeto vai ainda contar com uma intervenção ao nível das acessibilidades que vão
servir esta infraestrutura.















