Quase 40% dos incêndios florestais em 2023 tiveram origem em queimas e queimadas, num ano em que o número de fogos é o segundo mais baixo da década e a área ardida a terceira mais reduzida, segundo um relatório.
Quase 40% dos incêndios florestais em 2023 tiveram origem em queimas e queimadas, num ano em que o número de fogos é o segundo mais baixo da década e a área ardida a terceira mais reduzida, segundo um relatório.
O número de incêndios é este ano o segundo mais baixo da última década e a área ardia é a terceira mais reduzida desde 2013, indicou o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Portugal registou desde o início do ano 7.097 incêndios rurais, resultando em 33.003 hectares de área ardida, indicou hoje o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Os incêndios rurais registados em Odemira e Castelo Branco no início de Agosto representam mais de metade do total de área ardida em Portugal em 2023, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Os incêndios já provocaram quase 26 mil hectares de área ardida em 2021, segundo dados provisórios disponíveis no ‘site’ do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), que revelam um aumento superior a 60% em duas semanas.
Cerca de 600 hectares de área ardida em Belver, no concelho de Gavião, estão a ser reflorestados, num investimento que ronda um milhão de euros, anunciaram hoje os promotores da iniciativa.