O Ministério Público (MP) considerou que o desconhecimento na fase inicial da pandemia de Covid-19 terá condicionado a tomada das melhores decisões para combater um surto num lar de Reguengos de Monsaraz, em 2020, com 18 mortos.
O Ministério Público (MP) considerou que o desconhecimento na fase inicial da pandemia de Covid-19 terá condicionado a tomada das melhores decisões para combater um surto num lar de Reguengos de Monsaraz, em 2020, com 18 mortos.
O inquérito do Ministério Público (MP) sobre o surto de covid-19 num lar de Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, que em 2020 provocou 18 mortos, foi arquivado, divulgou a proprietária da instituição.
O Ministério Público (MP) considerou não se ter verificado crime e arquivou o inquérito relacionado com o eventual favorecimento do antigo presidente da Câmara de Reguengos de Monsaraz José Calixto na toma da vacina contra a covid-19.
O presidente da Câmara de Elvas, José Rondão Almeida, viu ser arquivado, esta segunda-feira, o processo decorrente da nomeação da filha, Cristina Rondão, como chefe do seu gabinete.
O inquérito ordenado pelo ministro da Administração Interna sobre os incidentes com a PSP e GNR no acompanhamento de vacinas da covid-19 em Évora acabou arquivado por "não haver matéria disciplinar”, mas com recomendação às forças de segurança.