As insolvências diminuíram 5,7% em janeiro deste ano, face ao mês homólogo de 2022, enquanto as constituições de empresas aumentaram 2,8%, para um máximo de dois anos, anunciou hoje a Iberinform.
As insolvências diminuíram 5,7% em janeiro deste ano, face ao mês homólogo de 2022, enquanto as constituições de empresas aumentaram 2,8%, para um máximo de dois anos, anunciou hoje a Iberinform.
As insolvências de empresas diminuíram 10% nos primeiros sete meses deste ano, em termos homólogos, o valor mais baixo dos últimos três anos, enquanto a constituição de novas empresas subiu 17%, para 28.672, segundo a consultora Iberinform.
As insolvências de empresas diminuíram 6,8% no primeiro semestre deste ano, em termos homólogos, para 2.340, enquanto a constituição de novas empresas subiu 18,7%, para 25.039, anunciou a consultora Iberinform, do grupo Crédito y Caution.
As insolvências de empresas registaram um aumento homólogo de 4,2% até setembro deste ano, para 3.717, enquanto a constituição de novas empresas cresceu 8,6%, para 30.604, face a igual período do ano passado, anunciou hoje a Iberinform.
As insolvências diminuíram para 382 em julho, menos 1,3% do que as registadas no período homólogo de 2020 (387), mas em termos acumulados subiram 11,6% face aos primeiros sete meses do ano passado, refere um estudo hoje divulgado.
Nos cinco primeiros meses deste ano, o crescimento da constituição de novas empresas atinge os valores superiores nas regiões da Madeira, Norte e no Alentejo.
As insolvências vão aumentar 19% em Portugal e 26% a nível mundial, em 2021, apesar da "profunda recessão" provocada pela pandemia, depois de terem diminuído 5% e 14% em 2020, respetivamente.
A criação de empresas caiu 42,7% em Janeiro, para 3.144, face a igual mês do ano anterior, enquanto as insolvências aumentaram em termos homólogos 15,4%, para 531 acções.
As insolvências de empresas em Portugal aumentaram 64,5% em agosto face ao período homólogo, acumulando uma subida de 10,6% em 2020, enquanto as novas companhias criadas diminuíram 10,2% e quase 30%, respetivamente, divulgou hoje a Iberinform.