A Ordem dos Médicos (OM) disse que “não haverá urgência de cirurgia” no hospital de Portalegre “em cerca de 20 dos 30 dias deste mês”, mas a direcção clínica alude a “constrangimentos graves” no serviço.
A Ordem dos Médicos (OM) disse que “não haverá urgência de cirurgia” no hospital de Portalegre “em cerca de 20 dos 30 dias deste mês”, mas a direcção clínica alude a “constrangimentos graves” no serviço.
O médico reumatologista e professor catedrático Jaime Branco, candidato a bastonário, esteve no distrito de Portalegre nos dias 9 e 10 de Novembro para verificar a forma como está a ser exercida a medicina em contexto hospitalar e nos Cuidados de Saúde Primários nesta zona do país.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu que os hospitais periféricos precisam de ter condições para fixar profissionais de saúde numa “carreira atrativa” ao longo dos anos e que “compensem” o afastamento “das grandes metrópoles”.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje que o novo Hospital Central do Alentejo, que está em construção em Évora, representa “uma oportunidade para reorganizar” a medicina e a prestação de cuidados à população da região.
A Ordem dos Médicos (OM) desafiou hoje o diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a visitar os hospitais do interior, em particular os do Alentejo, para conhecer a “realidade” e dar "autonomia" a estas unidades.
O presidente da sub-região de Portalegre da Ordem dos Médicos (OM), Hugo Capote, alertou hoje para a falta de clínicos de Medicina Interna no hospital da cidade e avisou que as carências afectam também outras especialidades.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu que a morte de um recém-nascido no hospital de Portalegre, por “alegada falha” no socorro, deve ser “rapidamente investigada e esclarecida”, por configurar “uma situação muito grave”.
A inspeção ordenada pelo Ministério da Saúde ao surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz admite “responsabilidade deontológica” dos médicos que recusaram visitar a instituição no seguimento de instruções da Ordem dos Médicos e de um sindicato.
A Ordem dos Médicos critica a atribuição ao Hospital do Espírito Santo de uma vaga para contratar um especialista em cirurgia cardíaca e sublinha que a unidade hospitalar não reúne os requisitos para desenvolver em pleno esta especialidade.