O Ministério Público (MP) arquivou o processo contra o ex-ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, ao não deduzir acusação pelo atropelamento mortal, em 2021, de um trabalhador na A6, perto de Évora.
A PSP realizou duas buscas domiciliárias em Elvas, na manhã de quinta-feira, dia 24 de Fevereiro, no âmbito de um processo relacionado com burlas MB Way.
O presidente da Câmara de Elvas, José Rondão Almeida, viu ser arquivado, esta segunda-feira, o processo decorrente da nomeação da filha, Cristina Rondão, como chefe do seu gabinete.
Após emitir o despacho que anula a nomeação da filha, Cristina Rondão Almeida, para o cargo de chefe do seu Gabinete de Apoio Pessoal, o presidente da Câmara de Elvas considera ter dado mostras de que não agiu com dolo e acredita que a investigação levada a cabo pelo Ministério Público não deverá originar um processo em tribunal.
O DIAP de Évora determinou “a reabertura da investigação” no caso do processo do atropelamento mortal na A6, envolvendo a viatura do ex-ministro Eduardo Cabrita, para “apreciar a eventual responsabilidade de outras pessoas”.
A associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) manifestou “satisfação” com a notícia da alegada reabertura pelo Ministério Público do processo do atropelamento mortal na A6 para investigar o ex-ministro Eduardo Cabrita por eventual homicídio negligente por omissão.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) revelou que foi instaurado um processo-crime a uma mulher que se fazia passar por inspectora deste organismo no distrito de Évora.
O antigo presidente da Câmara de Estremoz Luís Mourinha devolveu ao município os quase 96 mil euros gastos pela autarquia em despesas relacionadas com um processo judicial no qual o ex-autarca foi condenado por prevaricação.
A fase de instrução do processo relativo à derrocada da estrada em Borba, que começou hoje em Évora, prossegue na sexta-feira.
