Como é tradição, muitas pessoas deslocaram-se ao Cemitério de Elvas não só no Dia de Finados (2 de Novembro) como também no Dia de Todos os Santos (feriado de 1) para lembrar os familiares falecidos e visitar as respectivas campas.
Como é tradição, muitas pessoas deslocaram-se ao Cemitério de Elvas não só no Dia de Finados (2 de Novembro) como também no Dia de Todos os Santos (feriado de 1) para lembrar os familiares falecidos e visitar as respectivas campas.
Frequentar o Mercado Municipal da Casa das Barcas, em Elvas, não significa apenas ir à procura dos mais variados produtos hortícolas, da fruta, dos queijos e demais artigos comercializados naquele espaço.
Quando chega o momento de ingressar no Ensino Secundário, optar por uma dupla certificação que possibilite a obtenção desse nível de estudos, e ao mesmo tempo a aquisição de competências para o exercício de uma atividade profissional, pode ser uma escolha muito assertada.
Duas crianças, de 10 anos, tiveram a ideia de realizar uma iniciativa para ajudar duas instituições elvenses.
Muitos postos e cabines têm desaparecido ao longo dos últimos anos, mas ainda é possível encontrar este tipo de equipamentos nas ruas de Elvas.
Na freguesia de São Vicente e Ventosa, em Elvas, onde o Chega conseguiu mais de 28% dos votos em 2022, há quem acredite que o partido de André Ventura já ameaça a hegemonia do PS.
A situação em que vivem os sem-abrigo foi retratada hoje em Évora, durante uma manifestação em defesa do direito à habitação, com vários sacos cama e malas de viagem no chão da principal praça da cidade.
A noite acaba de cair mas nem por isso as ruas de Badajoz perdem clientes. Há luzes de Natal espalhadas pelo centro da cidade espanhola e nela muitos portugueses procuram fazer compras para rodear a árvore e o presépio do Menino Jesus. A famosa Calle Menacho parece renascida. A última década foi particularmente negra para esta artéria que viveu um período de forte quebra no negócio com muitas lojas comerciais a fechar portas.
Encontramos Dina Lagareiro, de Elvas, com sacos na mão a fazer aquelas que "foram as primeiras compras" de Natal. Adepta do comércio tradicional defende que "é sempre bom e totalmente diferente" procurar um presente para oferecer nos estabelecimentos comerciais do centro histórico.
"Violência não", "Basta", "Queremos segurança" foram alguns dos cartazes que os campomaiorenses ergueram durante a acção de contestação, mas um deles, em particular, destacou-se da multidão. Somente "Amor". Foi Anaís André que o escreveu. Uma mensagem, pautada pela diferença, e uma escolha que a jovem justificou por se tratar da "energia que move o mundo".