O segundo e último dia da greve regional dos médicos teve uma adesão superior a 90% no Algarve e no Alentejo e de cerca de 70% nos Açores, segundo dados divulgados à Lusa pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM).
O segundo e último dia da greve regional dos médicos teve uma adesão superior a 90% no Algarve e no Alentejo e de cerca de 70% nos Açores, segundo dados divulgados à Lusa pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM).
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou hoje que entre 80 e 100% de médicos aderiram, nas primeiras horas, à greve que desde as 00:00 está a ser realizada por estes profissionais no Algarve, Alentejo e Açores.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) avançou hoje que, segundo “indicações muito iniciais”, a adesão à greve destes profissionais nos Açores, Alentejo e Algarve, que teve início às 00:00, é de cerca de 85%.
Médicos que exercem funções nos Açores, Alentejo e Algarve iniciam hoje uma greve de dois dias convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) para exigir do Governo uma resposta efetiva ao caderno reivindicativo sindical.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reiterou hoje a intenção de avançar com as greves previstas para esta semana e a próxima, alegando que as propostas do Governo não vão além de um aumento salarial de 1,6%.
A greve dos médicos internos está hoje a registar uma adesão “muito expressiva”, de entre 83% e 85%, disse à Lusa o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, ao fazer um balanço do primeiro dia de paralisação.
Os médicos internos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) iniciam hoje uma greve de dois dias convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) para exigir melhores salários e a valorização profissional para efeitos de progressão na carreira.
Médicos que exercem funções nas regiões dos Açores, Alentejo e Algarve vão estar em greve nos dias 30 e 31 de Agosto, segundo o pré-aviso de greve regional divulgado pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM).
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) argumentou hoje que as urgências do hospital de Portalegre têm um “desastre à vista”, por as escalas dos médicos estarem alegadamente “sempre abaixo dos mínimos técnicos recomendados”.
O Serviço de Urgência (SU) do hospital de Portalegre está, “neste momento, a dar resposta” as necessidades “com os recursos previstos” para esta estrutura hospitalar, argumentou hoje a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA).