Não mata, mas mói. O provérbio popular português aplica-se na perfeição a um dos torreões da Segunda Cerca Islâmica, datada do século XII, que aparenta sinais da passagem do tempo sem que a estrutura receba uma manutenção adequada.
Não mata, mas mói. O provérbio popular português aplica-se na perfeição a um dos torreões da Segunda Cerca Islâmica, datada do século XII, que aparenta sinais da passagem do tempo sem que a estrutura receba uma manutenção adequada.