O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, esteve hoje, em Portalegre, para presidir as cerimónias de compromisso de honra de 202 novos militares da GNR, inseridos no 42.º Curso de Formação de Guardas no Centro de Formação.
Eduardo Cabrita disse que “estes 202 novos guardas são um sinal de rejuvenescimento da Guarda Nacional Republicana, que tem sempre uma relação tão estreita com os portugueses”.
Recordou ainda que a criminalidade está este ano a “diminuir significativamente”, tendo ainda anunciado no seu discurso que os quadros da GNR vão ser reforçados até 2023 com quatro mil novos guardas.
“A pandemia levou-nos a suspender o início de novos cursos, mas a Guarda desenvolveu já as ações que permitiram a candidatura de um novo alistamento de 5.500 candidatos que permitirão iniciar um novo curso dentro de alguns meses”, disse.
“Esse novo curso insere-se dentro daquilo que é um novo instrumento de programação do futuro da Guarda. No plano plurianual de admissões nas forças e serviços de segurança que prevê o recrutamento, até 2023, de quatro mil novos guardas”, acrescentou.
Eduardo Cabrita recordou também que em entre 2012 e 2015 foram recrutados 1.800 novos guardas, entre 2016 e 2020 “foi possível” reforçar esse recrutamento com 2.753 novos guardas.
“O ano de maior número de recrutados na última década foi, aliás, 2019, com cerca de 800 novos militares”, disse.
Devido à pandemia, assistiram presencialmente à cerimónia de compromisso de honra apenas 18 novos militares da GNR, os restantes 184 efetuaram o compromisso assistindo à cerimónia através da Internet, nas unidades onde foram colocados.

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