Será o ingresso no Ensino Superior algo obrigatório nos dias de hoje? E será que aquilo que decidimos estudar aos 18 anos tem de ser vinculativo e perene?
Será o ingresso no Ensino Superior algo obrigatório nos dias de hoje? E será que aquilo que decidimos estudar aos 18 anos tem de ser vinculativo e perene?
Junho é um mês cheio de celebrações. Não só se celebra Portugal, Camões e as Comunidades Portuguesas, a dia 10, mas também os Santos Populares e o início do verão e da época balnear. Porém, ao longo deste mês, todos os anos, é celebrado, a par com estes, o orgulho LGBTQIA+.
estes 3 dias foram dos mais felizes que alguma vez vivi
Já ouviram falar no termo burnout? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o burnout não é considerado uma condição médica, mas foi reconhecido por esta entidade e incluído na 11.ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças, em 2019, como uma espécie de “condição temporária”, já que os fatores que o desencadeiam são bastante específicos.
No mês passado, alguns órgãos de comunicação social noticiaram o aumento do número de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e, inclusive, a Direção Geral da Saúde (DGS) ponderava acabar com o anonimato dos portadores de DST.
Nos passados três sábados foi transmitido na RTP1 o mítico Festival da Canção, programa que visa eleger o representante de Portugal para o Festival Eurovisão da Canção.
Foram curiosas as Eleições Legislativas de 10 de março de 2024 para a Assembleia da República Portuguesa.
De acordo com o livro «Centros Urbanos no Alentejo Fronteiriço», de Rui Rosado Vieira, mais de 5% da população da cidade de Elvas era negra no final do século XVI.
Se a história tende a repetir-se, então que seja de forma consciente e ponderada, não por consequência de uma profunda e danosa falta de memória.
Dada a importância e a complexidade do tema, confesso que será um pouco difícil para mim não divagar e não trazer vários assuntos à mesa; portanto, caro leitor, prepare-se para uma viagem com uma alguma turbulência.