A operação da GNR e do SEF realizada na manhã de 1 de Dezembro, na fronteira do Caia, em Elvas, decorreu “sem sobressaltos”, com a maioria dos cidadãos fiscalizados a “aplaudir” a acção, mas também houve quem discordasse.
Com início às 11 horas, a acção de fiscalização, com seis militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) e dois elementos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), implicou o desvio para a área de serviço do Caia de todos os veículos que entraram em Portugal pela autoestrada A6.

Já na área de serviço, nem todos foram fiscalizados, mas os condutores dos veículos mandados parar pelas autoridades, tal como os passageiros que seguiam nas viaturas, tiveram que mostrar o certificado de vacinação, testagem ou recuperação da Covid-19.
As novas medidas para responder ao aumento do número de casos de Covid-19 em Portugal entraram em vigor às 00:00 de hoje, coincidindo as restrições com o regresso à situação de calamidade, que vai manter-se até 20 de Março de 2022.

Para entrar em Portugal pelas fronteiras terrestres é exigido teste negativo aos cidadãos oriundos de países exteriores à União Europeia e dos países da UE considerados de nível de risco vermelho ou vermelho escuro.
Aos cidadãos oriundos dos países da UE considerados de risco baixo ou moderado é apenas exigido o certificado de vacinação.
Para garantir que esta medida é cumprida nas fronteiras terrestres, a GNR e o SEF vão realizar operações de fiscalização “aleatórias”.

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