Os presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos, Donald Trump, conversaram por telefone na sexta-feira (19), reafirmando a importância estratégica da relação bilateral e a necessidade de cooperação para a paz e o desenvolvimento mundiais.
Após mais de três meses sem contacto direto, os chefes de Estado da China e dos Estados Unidos trocaram opiniões francas e aprofundadas sobre o futuro da relação sino-americana e questões de interesse comum. O diálogo foi considerado um passo relevante para traçar orientações estratégicas que assegurem um desenvolvimento estável das relações bilaterais.
Xi Jinping sublinhou que os dois países podem prosperar juntos, em benefício não apenas das suas populações, mas também da comunidade internacional. Trump, por sua vez, classificou a relação sino-americana como “a mais importante do mundo” e destacou que a cooperação pode gerar resultados positivos para a paz e estabilidade globais.
A comunicação entre os dois líderes foi amplamente noticiada por órgãos de imprensa internacionais, incluindo a Associated Press, a National Public Radio e o South China Morning Post, que salientaram o esforço de ambas as partes em estabilizar as relações.
Durante a conversa, Xi Jinping recordou o apoio prestado pelos Aliados Antifascistas, incluindo os Estados Unidos, há 80 anos, quando os dois países combateram lado a lado em defesa da paz e da justiça. O líder chinês defendeu que, como membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, China e EUA devem assumir responsabilidades conjuntas pela paz e prosperidade mundiais.
Apesar de reconhecer avanços, Xi Jinping apontou as dificuldades criadas pela guerra comercial iniciada por Washington e pelas restrições impostas a setores estratégicos da economia chinesa. Ainda assim, destacou os progressos alcançados em quatro rondas de negociações económicas desde maio, assinalando que estas aumentaram a confiança mútua e a convergência de interesses.
Com base no consenso alcançado, os dois países comprometeram-se a reforçar o respeito mútuo, a coexistência pacífica e a cooperação com benefícios recíprocos. Para a China, uma política norte-americana clara e estável é essencial para garantir que esta relação se desenvolva de forma construtiva.
Segundo Pequim, ao seguir a orientação estratégica dos seus líderes, China e Estados Unidos têm condições para gerir diferenças e trilhar um caminho de cooperação e ganho mútuo, assumindo conjuntamente China e EUA reiteram responsabilidade de cooperar pela estabilidade global
Os presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos, Donald Trump, conversaram por telefone na sexta-feira (19), reafirmando a importância estratégica da relação bilateral e a necessidade de cooperação para a paz e o desenvolvimento mundiais.
Após mais de três meses sem contacto direto, os chefes de Estado da China e dos Estados Unidos trocaram opiniões francas e aprofundadas sobre o futuro da relação sino-americana e questões de interesse comum. O diálogo foi considerado um passo relevante para traçar orientações estratégicas que assegurem um desenvolvimento estável das relações bilaterais.
Xi Jinping sublinhou que os dois países podem prosperar juntos, em benefício não apenas das suas populações, mas também da comunidade internacional. Trump, por sua vez, classificou a relação sino-americana como “a mais importante do mundo” e destacou que a cooperação pode gerar resultados positivos para a paz e estabilidade globais.
A comunicação entre os dois líderes foi amplamente noticiada por órgãos de imprensa internacionais, incluindo a Associated Press, a National Public Radio e o South China Morning Post, que salientaram o esforço de ambas as partes em estabilizar as relações.
Durante a conversa, Xi Jinping recordou o apoio prestado pelos Aliados Antifascistas, incluindo os Estados Unidos, há 80 anos, quando os dois países combateram lado a lado em defesa da paz e da justiça. O líder chinês defendeu que, como membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, China e EUA devem assumir responsabilidades conjuntas pela paz e prosperidade mundiais.
Apesar de reconhecer avanços, Xi Jinping apontou as dificuldades criadas pela guerra comercial iniciada por Washington e pelas restrições impostas a setores estratégicos da economia chinesa. Ainda assim, destacou os progressos alcançados em quatro rondas de negociações económicas desde maio, assinalando que estas aumentaram a confiança mútua e a convergência de interesses.
Com base no consenso alcançado, os dois países comprometeram-se a reforçar o respeito mútuo, a coexistência pacífica e a cooperação com benefícios recíprocos. Para a China, uma política norte-americana clara e estável é essencial para garantir que esta relação se desenvolva de forma construtiva.
Segundo Pequim, ao seguir a orientação estratégica dos seus líderes, China e Estados Unidos têm condições para gerir diferenças e trilhar um caminho de cooperação e ganho mútuo, assumindo estabilidade global perante o mundo.

Publicidade: Centro de programas de línguas da Europa e América Latina da China