A circulação entre concelhos de Portugal continental vai estar proibida no fim de semana de 20 e 21 de março e no período da Páscoa, entre 26 de março e 05 de abril, anunciou hoje o primeiro-ministro, António Costa.
A circulação entre concelhos de Portugal continental vai estar proibida no fim de semana de 20 e 21 de março e no período da Páscoa, entre 26 de março e 05 de abril, anunciou hoje o primeiro-ministro, António Costa.
O Governo vai autorizar a prática de todas as modalidades desportivas a partir de 03 de maio, de acordo com o plano de desconfinamento, devido à covid-19, anunciado hoje pelo primeiro-ministro, António Costa.
As feiras e os mercados de venda de produtos não-alimentares vão poder reabrir a partir de 5 de abril, por decisão municipal, à semelhança do que já aconteceu no ano passado, foi hoje anunciado.
A reabertura da restauração vai arrancar no dia 05 de abril, iniciando-se pelas esplanadas e com o limite máximo de quatro pessoas, disse hoje o primeiro-ministro, António Costa.
O primeiro-ministro avisou hoje que as medidas da reabertura serão revistas sempre que Portugal ultrapassar os “120 novos casos por dia por 100 mil habitantes a 14 dias” ou sempre que o índice de transmissibilidade ultrapasse o 1.
O dever geral de confinamento vai manter-se até à Pascoa, anunciou hoje o primeiro-ministro, no final da reunião do Conselho de Ministros em que ficou desenhado o plano de desconfinamento.
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou hoje que as missas com presença de fiéis vão ser retomadas na segunda-feira, dia 15, sendo de evitar procissões ou visitas pascais.
As crianças das creches assim como os alunos do ensino pré-escolar e do 1.º ciclo regressam no próximo dia 15 às escolas, anunciou hoje o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje um plano de reabertura “a conta-gotas”, considerando que neste momento se pode falar “com segurança” de uma “reabertura progressiva da sociedade”.
O ministro da Economia admitiu hoje que algumas áreas podem começar a desconfinar antes da Páscoa, mas disse que o Governo ainda não sabe quais, porque quer decidir de forma segura e informada, com base nas auscultações que tem feito.