Depois da passagem da depressão Evelyn, que está a provocar a ocorrência de aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoada, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê que o estado do tempo melhore a partir do meio da semana.
Depois da passagem da depressão Evelyn, que está a provocar a ocorrência de aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoada, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê que o estado do tempo melhore a partir do meio da semana.
Portugal continental está hoje sob aviso amarelo devido à previsão de chuva, que poderá ser acompanhada por trovoadas e queda de granizo, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Portugal continental registou no final de Março um desagravamento da situação de seca meteorológica em todo o território, deixando de haver regiões em situação de seca extrema, segundo o último boletim climatológico do IPMA.
Seis distritos do Centro e Sul de Portugal estão até às 12:00 de hoje sob aviso amarelo por causa da previsão de chuva forte, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Seis distritos de Portugal vão estar a partir de hoje sob aviso amarelo devido à chuva e na quarta-feira juntam-se mais quatro, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Está a ocorrer o transporte de poeiras sobre o território continental devido a um fluxo de sul induzido pela depressão Célia. As poeiras em suspensão, oriundas do norte de África, atingiram a Península Ibérica prevendo-se que persistam até ao fim do dia 17, quinta-feira.
Mais de 60% do território de Portugal continental estava no final de fevereiro em seca extrema e 29,3% em seca severa, de acordo com o índice do Instituto português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os produtores de porco alentejano estão a ter um ano “péssimo” para a engorda dos animais, devido à seca e à falta de pastagens para alimentar os animais, revelou o presidente da associação de criadores.
A chuva vai regressar a todo o território de Portugal continental no domingo, prevendo-se também uma descida das temperaturas máximas, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O mês de Janeiro foi o quinto mais quente desde 2000, tendo-se registado a temperatura máxima mais alta dos últimos 90 anos, e foi também o segundo mais seco, segundo dados divulgados no final da semana.