A covid-19 foi inicialmente subestimada e desvalorizadas nas primeiras notícias sobre um coronavírus desconhecido, que, dois anos depois, no mundo já matou seis milhões de pessoas e em Portugal quase 21 mil.
A covid-19 foi inicialmente subestimada e desvalorizadas nas primeiras notícias sobre um coronavírus desconhecido, que, dois anos depois, no mundo já matou seis milhões de pessoas e em Portugal quase 21 mil.
No discurso que proferiu na Cimeira do Comércio Global, no âmbito da Feira Internacional realizada em Setembro, o Presidente chinês, Xi Jinping, anunciou uma série de novas iniciativas para impulsionar o desenvolvimento do comércio e da prestação de serviços.
A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 4.952.390 pessoas em todo o mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um balanço realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais. No total, 243.972.710 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
O mês passado foi o segundo setembro mais quente a nível mundial, depois de 2020, tendo em Portugal continental sido chuvoso e com temperatura normal, indicou esta segunda-feira o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O cavaleiro elvense Luís Miguel Barradas terminou o Campeonato do Mundo de Juniores e Young Riders na 10ª posição.
O atleta Francisco Laranjeira, de Elvas, integrou a comitiva do Grupo Desportivo Diana, de Évora, no Campeonato Nacional Universitário, que decorreu nos dias 5 e 6 de Junho em Leiria, conquistando os mínimos para participar na prova de 5.000 metros no Campeonato do Mundo de Surdos.
O cavaleiro elvense Rui Lanternas alcançou hoje, sábado, a quinta posição no Campeonato do Mundo de Raides.
Ana Barbas, Leonor Moreira Alves e Almeida, João Maria Moura, Pedro Godinho e Rui Lanternas são os cavaleiros que vão representar Portugal no Campeonato do Mundo de Raides.
Um relatório divulgado pela UNESCO confirmou hoje a "situação alarmante" de 104.000 museus de 87 países, que perderam 70% dos visitantes, e quebras até 60% das receitas este ano, recomendando medidas de apoio ao inventário de coleções e investigação.
As insolvências vão aumentar 19% em Portugal e 26% a nível mundial, em 2021, apesar da "profunda recessão" provocada pela pandemia, depois de terem diminuído 5% e 14% em 2020, respetivamente.