Doze dias depois de ter reduzido o nível das medidas anti-Covid 19, a Comissão Nacional de Saúde da China anunciou que nos hospitais de todo o país já foi ultrapassado o pico de atendimentos. Desta forma, os chineses acolheram a chegada do Novo Ano com maior tranquilidade, foram retomando a sua vida normal e muitos deles viajaram para outros pontos do País e para o estrangeiro.

Segundo as autoridades chinesas, tudo isto “fica a dever-se à prevenção científica rigorosa e adequada da epidemia e testemunha o notável sucesso da luta da China contra a Covid-19”.

Nos últimos três anos, o governo chinês tem feito “todos os esforços para proteger a vida e a saúde do seu povo”. Sendo um país com uma população de mais de 1,4 mil milhões de habitantes, este feito é em si mesmo um contributo positivo para a luta global contra a epidemia. Ao mesmo tempo, a China adaptou as suas medidas de prevenção epidémica à evolução dos tempos e situações. Quando as estirpes originais mais patogénicas e as mutações delta se espalharam em larga escala, a China tomou fortes medidas de prevenção e controlo, ganhando um tempo precioso para a comunidade internacional combater a epidemia.

Recentemente, a China abrandou as restrições com base em numa avaliação abrangente das mutações do vírus. O Presidente do Forum Económico Mundial, Borge Brende, disse “acreditar que este reajustamento chinês impulsionará o crescimento e ajudará a recuperação económica global”.

Nos últimos três anos, a China partilhou informação sobre a epidemia com a comunidade internacional de “forma aberta e transparente”, fornecendo uma base científica para a prevenção e controlo da epidemia e para o desenvolvimento de vacinas e testes.

A China foi a primeira a comunicar o surto à OMS, a primeira a identificar o agente patogénico, a primeira a partilhar a sequência genética do vírus, e a primeira a anunciar os planos de tratamento, prevenção e controlo – o que demonstra o alto sentido de responsabilidade da China na luta global contra a Covid-19. No mesmo período, a China realizou mais de 60 intercâmbios técnicos com a OMS. Só no último mês, o país manteve cinco intercâmbios técnicos e uma chamada com a OMS.

Actualmente, a China já forneceu mais de 2,2 mil milhões de doses de vacina a mais de 150 países e organizações internacionais, centenas de biliões de materiais anti-epidémicos a 153 países e 15 organizações internacionais, e enviou 38 equipas de especialistas médicos para 34 países.

Segundo os dirigentes chineses, “esta é a acção prática da China para ajudar a cooperação global no combate à epidemia e para promover a construção de uma comunidade de saúde para a Humanidade”; em contraponto com alguns países ocidentais envolvidos na “hegemonia da saúde” e minando a luta global contra a epidemia. E sublinham que “a confiança que a China transmitiu à comunidade internacional para se unir contra a Covid-19 é inestimável”.

De uma perspectiva económica, nos últimos três anos a China tomou um caminho preciso e eficiente para integrar a prevenção e controlo de epidemias com o desenvolvimento económico e social, e tornar-se a “locomotiva” da recuperação económica mundial. Em 2020, a China foi a primeira grande economia do mundo a alcançar um crescimento económico positivo; em 2021, a sua taxa de crescimento económico esteve entre as mais altas do mundo; e em 2022 o seu PIB cresceu 3%, superando os 120 triliões de yuans.

Perante o impacto da epidemia e o aumento do unilateralismo e do protecionismo, a China expandiu activamente a sua abertura, o que manteve fortemente a estabilidade da cadeia de abastecimento e da cadeia industrial global. Em 2022, o valor total das importações e exportações de mercadorias da China ultrapassou os 40 triliões de yuans, um aumento de 7,7% em relação ao ano anterior.

Os dirigentes chineses sublinham ser evidente a “contribuição que a China tem dado ao mundo nos três anos em que tem vindo a combater a epidemia, pois por muito que alguns políticos e meios de comunicação social ocidentais ataquem e difamem, não podem apagar os factos atrás referidos”.

A epidemia ainda não terminou, e apenas através de esforços conjuntos os países podem emergir da escuridão o mais rapidamente possível. Uma China em recuperação continuará a promover a solidariedade global na luta contra a epidemia e dará uma “contribuição chinesa” para a recuperação da economia mundial.

“Ibéria Universal”

Conteúdo Institucional publicado em parceria com a Associação Portuguesa de Imprensa

Carregar mais artigos relacionados
Carregar mais artigos por Ana Maria Santos
Carregar mais artigos em Destaque Principal

Veja também

A tecnologia e a inovação por trás da 1win

A indústria de apostas online tem crescido exponencialmente nos últimos anos, impulsionada…