"Heróis sem Capa". Esta é a expressão portuguesa utilizada para enaltecer os bombeiros, especialmente os voluntários, pelo seu labor altruísta com risco da própria vida, em defesa do próximo e do património.
"Heróis sem Capa". Esta é a expressão portuguesa utilizada para enaltecer os bombeiros, especialmente os voluntários, pelo seu labor altruísta com risco da própria vida, em defesa do próximo e do património.
Na Idade Contemporânea que nos tocou, repleta de exigências estéticas, com todas as respostas e recursos ao dispor para uma cabal solução, há um admirável mundo colorido a que nós, as primatas modernas, Lady Sapiens do séc XXI, nos rendemos: Nails Art.
Quando deram as 12 badaladas para a entrada em 2025, no recato do lar, com a família reduzida a três elementos, de flute na mão, depois de uma corrida às pressas à garrafeira, para encontrar um espumante para ritualizar o momento, o primeiro desejo para 2025 não saiu a tempo da entrada no Novo Ano.
A frase pode ser um chapelinho adaptado a várias cabeças, mas neste caso concreto, até é de língua que se trata. E das perversidades que fazemos com ela.
Confrontos entre equipas em vez de competição, claques insidiosas e nada asseadas nos comportamentos, vómito contra o treinador da equipa adversária, contra o árbitro e a mãe dele, insultos contra os jogadores, discussões de café à volta da bola, comentadores com bocas espumantes… são uma mancha negra na paisagem.
Aos poucos, a avó encarregou-se de decorar a casa ao estilo de um manicómio. Foi partindo, deitando fora, distribuindo pertences pelos vizinhos, rejeitando ser seu tudo o que tinha acumulado na vida.
Para quem ainda não entendeu a luta dos professores, atentem.
A revista Máxima, presente nas bancas todos os meses ao longo dos últimos 32 anos, foi a minha primeira publicação de referência. E não estou a exagerar quando lhe atribuo a capacidade de me influenciar benignamente, de moldar a minha postura e ajudar a consolidar a opinião em relação a inúmeras temáticas.