Em Elvas, na Avenida de Badajoz, por exemplo, continuam inúmeros cartazes e pendões por retirar. E já passaram quase cinco semanas desde que os portugueses foram chamados às urnas.
Em Elvas, na Avenida de Badajoz, por exemplo, continuam inúmeros cartazes e pendões por retirar. E já passaram quase cinco semanas desde que os portugueses foram chamados às urnas.
É um cenário que se repete cada vez que há eleições, sejam elas autárquicas, legislativas ou presidenciais. Semanas antes dos actos eleitorais, os partidos, movimentos ou coligações colocam, em locais que consideram estratégicos, a sua propaganda política.
O historiador elvense Rui Jesuino apresentou sábado, dia 21 de Setembro, na Biblioteca Municipal de Elvas, a sua nova obra, “Os Cartazes da Feira de São Mateus”.
Comparando com o que se está a passar em Lisboa, em que o presidente da Câmara, Carlos Moedas, decidiu acabar com a “total impunidade” dos cartazes na Praça Marquês de Pombal, o “Linhas de Elvas” contactou o autarca elvense, José Rondão Almeida, para obter a sua opinião em relação a uma situação idêntica que se verifica Elvas, onde proliferam vários “outdoors” junto a locais emblemáticos.
A maioria dos cartazes de campanha colocados em Vila Viçosa (Évora) pela coligação autárquica formada por PSD/CDS-PP/PPM e MPT foi vandalizada, o que motivou uma queixa na GNR, revelou hoje o cabeça de lista.